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Este é o espaço onde os variados participantes do
Festival apresentam os seus comentários ao evento.
Carla
Luz
Arquiteta Paisagísta
Câmara Municipal de Mourão
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Depois
da realização do Seminário de Turismo
de Natureza realizado no dia 22 de novembro, ao abrigo
do Festival de Artes e Caminhadas de Alpalhão,
aqui deixo algumas reflexões.
Começo por saudar a dedicação, perseverança
e entusiasmo de muitos anos do José Pedro Calheiros
a esta temática.
Congratulo o Hotel Monte Filipe pela qualidade das suas
instalações e pela forma calorosa e elegante
com que acolheu o evento.
Considero que os temas abordados, assim como o painel
de oradores escolhido (e salve a imodéstia!) foram
de extrema pertinência e interesse, numa altura
em que o Turismo de Natureza tem vindo a ganhar cada vez
mais adeptos e importância económica, social
e para a conservação da natureza.
O exemplo do Reino Unido através do testemunho
de Malcolm Hudgson, onde este turismo está fortemente
implantado, com grandes mais valias do ponto de vista
económico e do desenvolvimento sustentável
das regiões, dá esperança e alento
para seguirmos neste sentido, apesar dos problemas que
se nos deparam e que são comuns a outros países
conforme Fernando Romero Ayuso, nos mostrou.
A Dominialidade dos Caminhos Rurais, que apresentei em
conjunto com as colegas do Município de Reguengos
de Monsaraz, colocou o enfoque nos métodos seguidos
pelos dois concelhos na determinação da
dominialidade dos caminhos, garante da livre circulação
e da manutenção da vitalidade do território.
Esta questão tem sido assaz pertinente na “construção”
da Rota do Montado, apresentada por Cristina Carriço,
técnica da CIMAC.
A magnífica Grande Rota da Costa Vicentina, de
que Rudolf Muller foi mentor, é exemplo de que
é possível a construção e
comercialização deste produto turístico
em Portugal, em que a Entidade Regional de Turismo do
Alentejo e Ribatejo, assim como a Agência Regional
de Promoção Turística do Alentejo
se têm empenhado, conforme nos transmitiram António
Lacerda e Pedro Beato.
Uma interessante perspetiva histórica e filosófica
sobre a evolução do Homo sapiens e da necessidade
de voltar à Mãe-Terra e dos reencontrarmos
através do Turismo de Natureza, foi apresentada
por Rui Laginha.
Não me foi possível assistir à apresentação
de João Rolha.
A avaliação final que faço do seminário
é muito positiva e considero que é mais
um marco na construção do Turismo de Natureza
no Alentejo e em Portugal.
Carla
Luz
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João Rolha
Técnico de Turismo
Câmara Municipal de Mértola
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Alpalhão
Art and Walking Festival- Festival de Artes e Caminhadas
de Alpalhão, suscitou interesse pela inovação/organização/diferenciação
dos temas apresentados pelos convidados, a experiência
e os casos práticos do Mundo “REAL”,
das Caminhadas, foram de facto a chave Mestra para o sucesso
deste evento em queremos novamente participar.
Quanto à logística associada , sendo um
espaço moderno Hotel Monte Filipe, decorado com
os elementos identitários da região, serviu
de palco perfeito, para uma reflexão conjunta indicando
caminho para um novo paradigma associado às caminhadas.
Destaco a impressionante promoção, publicidade
a cargo da organização onde foram acessíveis
e incansáveis, desde a primeira hora!!!
Os
nossos Parabéns!!!
Melhores Cumprimentos
João Rolha
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Ana Fernandes
Diretora
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A
PortugalSoul agradece o convite para a participação
na FAMTRIP inserida no ALPALHÃO ART & WALKING
FESTIVAL, sendo que considera ter sido uma enorme abertura
e apresentação desta região do Alto
Alentejo.
Não
há melhor forma de conhecer um produto que não
seja experimentar e vivê-lo... e foi o que com grande
sucesso aconteceu. O
evento aconteceu de uma forma muito agradável, a
recepção foi calorosa e o ambiente criado
foi de sã convivência quer entre os interlocutores
como entre os próprios participantes. Este facto
é de notável relevância já que
a atmosfera foi propícia ao desenvolvimento de ideias,
recolha de informação e eventuais parcerias
com os agentes locais.
A
Famtrip organizada pela SAL e pelo Hotel Monte Filipe proporcionou
um vasto leque de experiências e vivências inesquecíveis
que nos deixaram a vontade de trabalhar os vários
produtos da região.
Fomos
recebidos de braços abertos com um acolhimento excepcional.
O
alojamento no Hotel Monte Filipe muito simpático,
confortável proporcionando também alguns momentos
de convívio e relaxamento no Spa. As
soberbas refeições no restaurante do hotel
sempre recheadas de sabores tradicionais levaram-nos a viajar
pela rica gastronomia local.
Considero
a Famtrip bem desenhada com um programa variado. Ao
longo dos dois dias foram-nos apresentados diversos produtos
que podem ser trabalhados pelas nossas empresas à
volta das caminhadas (actividade principal ) como a arte
estatuária, museus, artesanato, alojamentos e gastronomia.
As
caminhadas guiadas levaram-nos a conhecer de perto a riqueza
de Alpalhão e envolvente (Alto Alentejo). Desvendaram-se
segredos e percorreram-se trilhos e caminhos de enorme beleza
paisagística com alguns apontamentos de história,
arqueologia, flora e de puro contemplamento.
A
PortugalSoul, como agência de viagens regressou da
Famtrip com uma enorme vontade de criar produto com valor
e interesse que tragam visitantes de uma forma sustentável
à região. Obrigada
por esta descoberta!
Melhores cumprimentos
Ana Fernandes
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Fernando Lopes
Diretor
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São
de grande mérito estas iniciativas como a Fam Trip
– Visita de Conhecimento que fez parte na organização
do Alpalhão Art & Walking Festival, uma iniciativa
do Hotel Monte Filipe e da SAL Sistemas de Ar Livre, que
aconteceu de 16 a 25 de Novembro de 2018 em Alpalhão,
para divulgação daquele território.
Tal
como eu, creio que todas as empresas de Passeios Pedestres
e Caminhadas convidadas se deram conta do esforço
dedicado pela Sal, promotora deste festival e representada
pelo José Calheiros, pelo Monte Filipe Hotel, representado
por António Lopes e pela Junta de Freguesia de Alpalhão
na pessoa de Ana Cecília Manteiga.
Todos
foram incansáveis na preparação e decorrer
deste evento e na receção das várias
empresas convidadas. O nosso maior agradecimento vai para
o Hotel Monte Filipe que nos acolheu e nos presenteou com
o usufruto das suas excelentes infraestruturas com piscina
aquecida, Sauna, Banho Turco, etc. e a deliciosa gastronomia
da região que nos levou a querer ficar mais tempo
do que o inicialmente previsto.
Também um especial agradecimento à Ana Lúcia
pela sua dinâmica e grande energia ao divulgar a sua
terra.
Ao José Calheiros o meu muito obrigado e um grande
abraço.
Encetarei
esforços para poder retribuir este convite com a
divulgação do que nos foi mostrado e oferecido,
pelo maior número de pessoas que tentarei levar à
região para belas caminhadas.
Fernando
Lopes
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António
Lacerda
Diretor Executivo
Turismo do Alentejo - Agência
Regional de Promoção Externa
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O
“andar” no Alentejo tem vindo a conhecer uma
expressão cada vez mais transversal e um cada vez
maior número de aderentes. Mas estas notas não
se dirigem só aos muitos que andam pelo prazer
de andar, pelos benefícios que capitalizam para
a sua saúde, sobretudo visam aqueles cuja motivação
para andar os fazer percorrer meio mundo para virem andar
“aqui”. Ou seja, é o vir andar “aqui”
que faz a diferença e desperta a minha atenção.
A
procura do Alentejo como local de eleição
para andar tem já algumas décadas e os primeiros
turistas que deliberadamente o escolheram como destino
chegaram do Reino Unido, através de um Operador
Turístico especializado em programas de walking
e que sempre viu os seus programas para Portugal serem
os mais vendidos. Encontrou na parte mais a norte do Alentejo
o tipo de ecossistema e de paisagem que pretendia e encontrou
também o alojamento que melhor servia à
estrutura base dos seus programas, que continuam a ser
muito simples, marcados pelo andar em paisagens com valores
cénicos diferentes, níveis de dificuldade
igualmente diferentes e por caminhos que basicamente unem
os alojamentos implicados, ou que se fazem por percursos
circulares, partindo e regressando ao mesmo alojamento.
E
depois desse outros vieram, sobretudo com origem no mesmo
mercado e elegendo as mesmas épocas do ano, concentrando-se
na primavera e outono.
No
passar do tempo e com acontecimentos infelizes que vitimaram
a Serra de S. Mamede, todos eles tiveram de rumar a outras
zonas, mantendo felizmente Portugal como destino, mas
indo igualmente em busca do exotismo que destinos de long
hal permitiam proporcionar experiências novas aos
seus clientes.
No
Alentejo uma das localizações alternativas
passou para o sudoeste, onde os valores da paisagem são
outros, mas que tem caraterísticas semelhantes
em termos de tipo e distribuição da oferta,
o que bem se adaptava ao formato pensado por estes Operadores
e que é, como o referimos, ir de um alojamento
a outro sempre caminhando.
Se
já eram programas de sucesso, mais cresceram neste
outro território pois as condições
climatéricas e a diversidade da paisagem permitiram
atrair mais e novos clientes, ampliando igualmente o seu
tempo de permanência entre nós.
Este
trabalho levou à clara compreensão pelos
clientes de que o andar “aqui” é bem
diferente e que o Alentejo, no seu todo e pela sua diversidade,
é um destino excecional para os que têm o
walking como principal motivação para as
suas viagens.
Ganhando
consciência desta oportunidade, vários agentes
económicos têm contribuído de forma
séria para a estruturação deste território,
permitindo que esteja cada vez melhor preparado para acolher
turistas com esta motivação e que capitalize
mais com este tipo de produto turístico, de grande
impacto na economia e nulo na natureza e na identidade
da região.
Iniciativas
como o “Festival de Artes e Caminhadas de Alpalhão
são parte desse contributo, mobilizando mais parceiros
e alertando os gestores dos territórios para os
benefícios quase sem malefícios que esta
forma de turismo lhe proporciona.
Abraço
António
Lacerda
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Alexandrina
Capão
Técnica de Turismo
Município do Crato
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Como
técnica de turismo, fui ao seminário por
minha iniciativa visto constatar no meu dia a dia o interesse
acrescido dos nossos visitantes por este tema. Considero
que os temas abordados, assim como o painel de oradores
escolhido foram de extrema conformidade e interesse, numa
altura em que o Turismo de Natureza tem vindo a ganhar
cada vez mais adeptos, sendo isto para o nosso território
uma mais valia para o desenvolvimento económico,
social e também para a conservação
da natureza.
São de grande mérito estas iniciativas,
a troca e recolha de informação com outros
agentes foi muito oportuna para o desenrolar de novas
ideias.
A realçar também o acolhimento por parte
do Hotel Monte Filpe que foi excepcional.
Alexandrina Capão, Crato, 30 de Dezembro de 2018
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Pedro Amado
Diretor
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O
Alpalhão Art & Walking Festival foi uma grande
e boa surpresa para mim. Este evento significa que o
que pode ser feito está a ser realizado por dinâmicas
empresariais empenhadas e de sucesso. Congratulo a organização
pela boa receção e amabilidade disponibilizada
ao longo dos dois dias em que a Nature Affairs esteve
presente.
O
local de alojamento, Monte Filipe Hotel & SPA é
sem dúvida alguma uma aposta ganha e de confiança
para os operadores puderem desenvolver programas na
região circundante à Vila de Alpalhão.
A decoração moderna e sóbria e
os seus detalhes característicos da região,
a simpatia dos colaboradores e sua disponibilidade foram
motivos de sobra que permitiram uma estada magnífica.
Todo
o programa pareceu-me muito aliciante e demonstrativo
do potencial turístico da região do Alto
Alentejo.
As
atividades em que podemos estar presentes decorreram
de forma sensacional pela dinâmica criada pela
organização, em particular pelo José
Pedro Calheiros, grande anfitrião!
O
futuro, para a Nature Affairs, parece-nos interessante
para explorar os fins de semana de escapadelas até
à Natureza e às gentes do Alentejo.
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Helena
Ruas
Empresária
Andar a Monte
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Começo
por agradecer a organização deste evento.
Foi
para nós encorajante existir um festival que espelhasse
tão bem aquilo que nos propomos fazer.
Deste
modo a pertinência dos temas abordados foi total.
Infelizmente
não pudemos participar nas caminhadas e workshops,
mas percebi que estavam bem de acordo com o potencial
da região e com a expectativa dos visitantes.
Quanto
aos oradores achei-os convincentes e abordando o variado
leque de temas respeitantes ao que é o turismo
na natureza. Para nós foram muito importantes as
comunicações referentes aos caminhos vicinais
e sua utilização pelo publico. No entanto
todas as prestações foram muito válidas.
Refiro que não tendo muita experiencia nem formação
específica na área de turismo este tipo
de seminários são vitais para nós.
Não
tenho termo de comparação face a outros
eventos similares. Soubemos
do evento através da internet, casualmente. Falei
com pessoas que poderiam ter estado interessadas mas não
tiveram conhecimento. O
espaço onde decorreu o seminário pareceu-me
adequado, o almoço óptimo e o hotel Monte
de S. Filipe muito bem localizado.
Fico
contente de saber que vai haver uma edição
em 2019, contudo não me ocorrem sugestões.
Quando
ocorrerem não deixarei de vo-las fazer chegar.
Sem
mais me despeço, desejando um Bom Ano Novo.
Cumprimentos
Helena
Ruas
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Diogo Marcelo
Técnico de Produto e Conteúdos
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Esta
Fam Trip primou pela boa organização e excelente
acolhimento dos seus participantes.
Num ambiente sempre descontraído, mas de conhecimento
do que ali se tratava, o nosso anfitrião, José
Pedro Calheiros e o director do Hotel Monte Filipe, António
Lopes, tudo fizeram para que nos sentíssemos à
vontade e que usufruíssemos da melhor maneira deste
festival.
Tivemos a oportunidade de conhecer alguns dos trilhos
e alguma da melhor arte estatuária que alguma vez
vi. O conhecimento do nosso guia, em conjunto com o à
vontade do grupo permitiu que o tempo fosse passado de
forma natural e muito agradável. Destaco também
a visita a Castelo de Vide, uma vila que tem tanto de
tradicional como de histórico, seja pela influência
judaica ou pela autenticidade das casas e, especialmente
das pessoas.
Em suma, acredito que o Alpalhão Art & Walking
Festival é uma boa opção para conhecer
o Alentejo e os seus caminhos mais tradicionais, contribuindo
para um crescimento da região na vertente ecológica
e desportiva
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