Tributo
Eis as opiniões que chegaram após
a realização do Festival, num Tributo
que se pretende manter para o futuro.
Sílvia
e Bruno - Restaurante O Castelo, em Belver
Desde já agradecemos o voto de confiança.
Para
nós foi uma experiência bastante positiva. Foi uma
boa oportunidade para divulgar o nosso espaço, recentemente
inaugurado...
Iniciativas
como esta são extremamente importantes para dinamizar a
economia do nosso Alentejo, uma região com muito potencial
turístico, mas por vezes esquecido.
Cabe
a nós criar condições e infraestruturas para
que mais eventos como este possam acontecer.
Esperamos
que tenham gostado dos nossos petiscos...
Até Breve!
Ana Sajara - Caminheira
Do inesperado ao esperado. Inesperado porque as elevadas temperaturas,
previsíveis mas não tanto, levaram a que a meio
do fim-de-semana decidisse aproveitar a caminhada ao longo das
verdejantes e “refrescantes” paisagens que percorrem
a praia fluvial e barragem de Belver. Esperado porque localmente
tenho acompanhado algumas das ações promocionais
da iniciativa PROVERE “InMOTION desenvolvida pela CIMAA,
e porque por meio da comunicação digital descobri
a SAL que tenho tido como empresa de referência nas atividades
de animação turística, particularmente no
que respeita aos percursos pedestres.
O resultado foi confirmado por um grupo de entusiastas, embora
exaustos, caminheiros, um excelente jantar no Restaurante Chaparro
do Hotel Monte Filipe em Alpalhão, animado por um agradável
momento musical. Partilharam-se experiências e as aventuras
do dia, cujo tema predominante foi as altas temperaturas, havendo
lugar a sugestões que valeram, em muito, para a caminhada
de domingo.
Mesmo com a barragem por perto, os trinta e muitos graus e as
seis horas debaixo de sol, de descidas e subidas, não deixaram
ficar dúvidas relativamente ao trabalho da equipa SAL,
que apesar do imenso calor conseguiu proporcionar um passeio descontraído,
com boa disposição entre participantes e sempre
com fôlego e entusiasmo para cumprir o programa planeado,
em que podemos contar com algumas paragens para observação
com anotações históricas e culturais apresentadas
alternadamente pelos guias, o que achei bastante interessante.
De facto valeu a pena!
Podemos sempre criar experiências, mas independentemente
do lado em que se está, para as contar é necessário
vivê-las.
Parabéns à CIMAA e à SAL pela primeira edição
do Portugal Walking Festival no Alentejo e que outros se sigam
com o início desta parceria.
António Simão - Caminheiro
Esta aventura no Alentejo foi uma verdadeira fusão
entre o calor infernal da subida e a frescura da paisagem das
Portas de Rodão, uma verdadeira superação
de todas as nossas forças, graças ao constante estimulo
dos nossos guias.
Claro que não posso deixar de mencionar o fabuloso jantar
de convívio, excelente comida e programa cultural.
Um bem haja o todos os que contribuiram para este fabuloso fim
de semana!
Carla Mocito - Caminheira e representante
da Turismo do Alentejo ERT
Caminhar no Alentejo é sempre um prazer !
Fazê-lo com a SAL foi descobrir novos motivos de
interesse para caminhar, mais património, mais natureza,
encontrei profissionais, encontrei amigos. Gostei!
Miriam Lopes - Caminheira
Devido ao excesso de calor, pela primeira vez senti que não
iria conseguir terminar!
Quero deixar o meu profundo agradecimento ao João
Caiado que nunca me deixou sozinha e me acompanhou sempre.
Foi devido ao seu empenho e incentivo que tive a oportunidade
de admirar paisagens de uma beleza extraordinária.
Ficou a vontade de voltar a esta região para usufruir devidamente
do passeio e das suas maravilhas naturais; certamente com muito
menos calor !
Madalena & Eva - Caminheiras
Gostámos da experiência.
Ou melhor, das várias experiências:
De passear em boa companhia, de conviver à mesa e de mergulhar
nas águas frescas da piscina depois de tanto calor.
Soube a Alentejo no seu melhor!
Teresa & Aquiles - Caminheiros
O fim de semana de caminhadas que constituíram o PORTUGAL
WALKING FESTIVAL – ALENTEJO FEEL NATURE 2015 permitiram-nos
descobrir e redescobrir uma zona muito interessante do nosso País:
1.
Zona de transição entre as planícies
alentejanas e as serranias beirãs, de ambas guardando um
pouco e acrescentando um pouco.
2. Pela presença marcante do Rio Tejo, com o seu vale,
suas barragens e afluentes - muito sentida no concelho de Nisa,
com os seus 40Km de margem de rio, de beleza selvagem e invulgar.
3. Pela ruralidade e baixa densidade demográfica da região
que acentuam a sensação de “estar longe do
mundo”, num “recanto ignoto e impoluto”.
4. Pela presença de apreciáveis monumentos,
relíquias das necessidades de defesa do território
de outrora e testemunhos de épocas de maior dinamismo
populacional e económico.
5. Uma população que, embora escassa, se relaciona
com o visitante de forma muito aberta criando um convívio
muito simpático.
Por esta oportunidade o nosso obrigado à CIMAA e também
à SAL.
João Caiado - Equipa SAL
Este evento foi uma surpresa em várias dimensões.
As elevadas temperaturas que se fizeram sentir aumentaram o desafio,
mas foram compensadas pela camaradagem entre os participantes,
pelas paisagens monumentais, pela proximidade dos grifos, pela
tranquilidade do Tejo, bem como pela simpatia e hospitalidade
das gentes do Alto Alentejo. Revelou-se assim uma região
de elevada beleza, com muitos pontos de interesse históricos
e naturais por descobrir. Sem dúvida, um destino de eleição
para futuras aventuras.
André Nóbrega - Equipa SAL
Entender que o nosso corpo faz mais que aquilo que julgavamos
que fazia, e simplesmente avassalador.
O trabalho dos guias foi simplesmente motivador.
Manuel
Mogo - Caminheiro - Tributo
dedicado ao Hotel Monte Filipe
No passado fim-de-semana fui chamado
pela SAL a passear no Alto Alentejo. Porque confio na SAL fui,
embora o sal possa fazer mal à saúde (exageros à
parte) a SAL faz justamente o contrário, porque nos põe
a andar daqui pra fora (cidade) para andarmos por aí fora
(campo).
Para
quem já não tem muito andamento, com é meu
caso, anda como pode, mas anda e na SAL não se segrega
ninguém, todos são bem-vindos a trilhar caminhos
já explorados ou a explorar.
A diferença entre os primeiros caminhos e outros é
que nos primeiros andamos por onde já se andou, outrora
ou actualmente e nos segundos andamos por onde é provável
que ninguém tenha andado, a não ser perdido.Havia
algo de diferente neste passeio, pausávamos num monte do
qual nunca tinha ouvido falar, era o Monte Filipe. Que raio de
monte era este, com 4 estrelas no topo, um Hotel & Sepá?
Estrelas no Alentejo é comum, hotéis também,
em cima do monte nem sempre, agora o Sepá deixou-me curioso.
Afinal, não era sepá nem cepa, embora existam boas
cepas no Alentejo. Era um SPA, quer dizer Sempre Prontos a Andar,
depois de rejuvenescidos pela Salus Per Aquam . Falaram-me que
no Monte Filipe também havia uma Sauna, local onde o pessoal
vai suar as estopinhas a bem da linha. Pois a Sauna do Monte Filipe
deve ser a maior do mundo, ao jantar toda a gente falava dela,
acompanhou-os ao longo dos passeios de 15 Km e 20km. Grosso modo
foram 30km de Sauna, não conheço mais nenhuma assim.
Registem por favor no Guiness.Depois do banho e da surpresa (agradável)
dos vidros que separam a casa de banho do quarto e do vidro que
separa a varanda rua, sobra luz, muita luz que nos dá energia
e tranquilidade. Um excelente por do sol com a sua luz suave,
calor que baste para nos fazer respirar, sem pressa, sem stress,
sem nada a não ser o prazer, complementam positivamente
o ambiente do hotel.Ainda mal refeito das surpresas vamos para
rua, apreciar o sol, a pôr-se, a desligar a sauna, mas não
vai sem dar espetáculo. A sua luz torna-se suave, ténue,
melhora-nos o físico desgastado pela caminhada, brilha
nos copos que vão receber a frescura da água ou
do vinho das boas cepas, que as há. Ah! Já tinha
falado das cepas.
Perfeito.
Habitualmente num, hotel descansa-se, se houver condições
para tal. E neste há muitas condições para
descansar. Ainda que descontando a exaustão da sauna pedestre,
a alegria do jantar, o entusiasmo do excelente desempenho dos
músicos que o animaram, recordando o génio português
da guitarra portuguesa, Carlos Paredes e o dinamismo da equipa
do hotel para que tudo fosse perfeito, ainda assim fez-se silêncio
pelo fado e mais tarde pelo descanso.
Tinha um Questionário de Satisfação para
preencher no Quarto 129 o qual meti ao bolso e me esqueci de vos
deixar. Imperdoável. Podem, adivinhar o que preenchi, Simpatia
máxima, Limpeza imaculada, Conforto perfeito, Envolvente
alentejana como se quer e deve ser. Se penso voltar ao hotel?
Sim. Se quero destacar algum colaborador? Quero – Todos.
Porque manter um serviço rápido, simpático
e eficiente, em que se percebe que quem está na receção,
está no bar, serve na piscina, atende telefone, dá
as boas vindas, sempre com um sorriso, merece o meu respeito e
o meu agradecimento. São poucos mas muito bons. Merecem
umas férias no hotel.